quinta-feira, 7 de julho de 2011

Documentos do Império na internet...


Assembléia Legislativa de São Paulo disponibiliza cerca de 350 mil documentos produzidos até a década de 1930

Um ofício de requerimento de aumento de salário para os professores de São Paulo de 1841, ou o contrato de parceria estabelecido entre o senador Vergueiro e os colonos imigrantes europeus para trabalhar em sua fazenda de café de 1852. Esses são alguns dos exemplos dos documentos que compõem o Acervo Histórico da Assembleia Legislativa de São Paulo e agora estão, digitalizados, na internet.

No total, são 350 mil documentos originais da época do Império, da República Velha e dos anos 1930, relativos ao estado de São Paulo e seus municípios. A publicação desse acervo no portal da Assembleia é fruto de um projeto de digitalização iniciado há 15 anos. Até agora, os documentos só estavam disponíveis para pesquisadores.

Entre os registros que podem ser pesquisados no site, mediante um sistema de busca, estão diversos ofícios e requerimentos relativos à instalação, desenvolvimento e manutenção de serviços públicos nos diversos municípios; legislação referente à urbanização, abertura de estradas, instalação de ferrovias; assim como documentos sobre a organização do poder público e todo tipo de tributação, inclusive sobre o comércio de escravos.

www.al.sp.gov.br

por Graziella Beting

A Cidade do Lixo...

Cairo, no Egito, tem uma população de 8 milhões de pessoas e o lixo produzido por esta multidão é coletado em sua maior parte, informalmente, por um povo religioso chamado Zabbaleen do destrito de Manshiyat naser, ou como é conhecida, a Cidade do Lixo.

Esta cidade fica próxima de Cairo, onde os Zabbaleen “trabalham” de lixeiros há quase 100 anos. Eles coletam, separam, reciclam, vendem e usam o lixo. Muitas vezes cobram uma taxa por recolher o lixo e levar para a “cidade do lixo”, fora de Cairo.

Nesta cidade, até os telhados são apinhados de sacos de lixo, é impressionante.

Com o crescimento do Cairo, as autoridades decidiram contrarar empresas Européias parra a coleta do lixo, mas o povo ainda prefere que o lixo seja retirado pelo povo Zabbaleen, porque é mais eficiente e barato.