quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ciclone revela raridade na Austrália...

Ventos fortes que castigaram a costa do país revelaram um navio que naufragou por volta de 1880 enquanto transportava madeira

Parte do casco do navio do século XIX que foi desenterrado pelos ventos na baía de Ramsay

O Yasi, ciclone que devastou a costa de Queensland, no sul da Austrália, em fevereiro, acabou revelando uma surpresa: um navio naufragado por volta de 1880, na baía de Ramsay, na mesma região. Segundo o Departamento de Gestão de Pesquisa em Meio Ambiente do país, a embarcação, chamada Belle, foi construída em 1865 no Canadá e era usada para transportar madeira entre Adelaide e Melbourne, na costa australiana. Os dados colhidos até agora em arquivos ingleses mostram que o navio, de 30 metros de comprimento, teria sido arrastado por uma ventania e estacionado no ponto onde permanece até o momento. Depois da passagem do ciclone, o navio foi parcialmente desenterrado, deixando exposta parte do maquinário e da estrutura enferrujada, ainda que razoavelmente preservada durante os últimos 130 anos. Os pesquisadores agora vão reunir dados históricos sobre a navegação comercial da época e cruzá-los com os resultados das investigações no local. A embarcação deve continuar onde está para futuras pesquisas e visitação pública

por Heloísa Broggiato

Hitler era um pervertido sexual. FALSO!


Impotente, homossexual não assumido, pedófilo. Os desvios e frustrações sexuais do Führer influenciaram seu governo, certo? Errado!

por Olivier Tosseri A sexualidade de Hitler sempre alimentou as mais estranhas teorias: já se falou que ela era impotente, homossexual não assumido, pervertido, pedófilo e até monórquido (portador de um único testículo). Em resumo, o Führer seria um completo depravado ou, no mínimo, dono de uma sexualidade quase patológica. Mas poucos desses rumores encontram sustentação em documentos históricos. Desde a época da Segunda Guerra Mundial, vários boatos correram sobre a relação que Hitler manteve com Angelika Raubal, ou “Geli”, sua meio-sobrinha que foi encontrada morta em 1931. Supostamente, o tio ciumento teria descoberto que ela se tornara amante de um violinista ou professor de música judeu e, temendo ter suas perversões sexuais reveladas, assassinou a jovem ou levou-a a cometer suicídio em seu apartamento, em Munique. Na origem dessa teoria está o testemunho de Otto Strasser, cuja credibilidade é bastante questionável: inicialmente próximo a Hitler e militante ativo do nacional-socialismo, Strasser acabou divergindo de algumas das ideias do nazismo para, finalmente, romper com o partido, fundar seu próprio movimento, a Frente Negra, e acabar se exilando da Alemanha. Por causa disso, o Fürher mandou matar o irmão do ex-companheiro na chamada Noite dos Longos Punhais.

É muito provável, portanto, que a teoria defendida por Strasser esteja profundamente contaminada pelo rancor que ele nutria por Hitler. E, apesar de vários indícios sugerirem que Geli de fato não tirou a própria vida, nada aponta para qualquer perversão sexual em sua relação com o tio. O mesmo se pode dizer dos boatos sobre sua impotência ou sobre a deformidade de seus testículos: o médico de família de Hitler, doutor Eduard Bloch, já desmentiu essas teses, afirmando categoricamente que examinou o Führer durante a infância e constatou que ele tinha uma “genitália normal”. Esses incontáveis rumores que cercam a sexualidade do ditador dão margem para diversas interpretações sobre as atrocidades cometidas durante o Terceiro Reich. Na visão freudiana, a sexualidade perversa seria uma das chaves para entender o Holocausto. Esse tipo de leitura se aplica também ao genocídio de homossexuais, já que Hitler, supostamente um homossexual não assumido, teria sufocado suas pulsões por meio do extermínio de seus semelhantes. Todas essas explicações foram formuladas a partir de dados sem nenhuma base histórica concreta. No fundo, são crenças que resultam da vontade de nos distanciarmos da “encarnação do mal” representada por Hitler. Ao defender que ele não era sexualmente “normal”, nos afastamos dele, o concebemos como um “outro” muito distante. Ou seja, tentamos negar que o mal do nazismo pode morar dentro de cada um de nós.

NASA confirma descoberta de planeta possivelmente habitável!


Em 2009, o telescópio espacial Kepler começou sua jornada através do vácuo. Hoje, depois de ter observado mais de 150 mil estrelas, a NASA confirmou que o telescópio encontrou um novo planeta, que fica na chamada zona habitável de sua estrela!

A 600 anos-luz de distância da Terra, o Kepler 22-b tem 2 vezes e meia o dobro de tamanho da Terra, com sua temperatura média de 22 graus célsius. O suficiente para suportar vida (do nosso tipo, pelo menos) por lá! O motivo é que ele fica no equivalente da zona habitável de sua estrela, numa região nem tão quente e nem tão fria para a vida florescer.

O Kepler 22-b é um dos mais de dois mil “planetas candidatos” descobertos pelo Kepler. Dentre estes, a NASA acredita ter 54 planetas dentro da zona habitável, mas o Kepler 22-b é o primeiro a ser confirmado.



O planeta fica 15% mais próximo de seu sol do que a Terra, com seu movimento de translação (o que representa o nosso ano) de aproximadamente de 290 dias. Seu sol, no entanto, é 25% mais fraco, o suficiente para assegurar o suporte à água em forma líquida.

Mas vamos com calma, vamos com calma! Apesar de a grande imprensa dizer que já encontraram a segunda Terra, os cientistas ainda precisam determinar duas coisas definitivas. A primeira é se o planeta sequer possui água. A segunda é verificar sua superfície, se é líquida, sólida ou mesmo gasosa.

Com 600 anos-luz de distância, agora só falta alcançarmos uma velocidade de dobra com nossas naves espaciais.

Via The Escapist

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Artistas de rua criam exército de Lego em 3D...

Alguns artistas de rua decidiram desenhar um exército de bonecos Lego em 3D para um festival na Flórida.
As fotos que você vê a seguir mostram os preparativos e os desenhos fora da perspectiva 3D.
Um excelente trabalho.




domingo, 6 de novembro de 2011

Minúscula relíquia cristã de 1,4 mil anos encontrada em Jerusalém...


Uma minúscula caixa de 1,4 mil anos foi encontrada em uma escavação em Jerusalém. A relíquia é um símbolo da fé cristã, de acordo com arqueólogos israelenses.
A caixa, primorosamente confeccionada, foi esculpida a partir do osso de uma vaca, cavalo ou camelo e decorada com uma cruz na tampa. Ela mede apenas 2 por 1,5 centímetros.
O item foi feito provavelmente por um cristão no final do século 6. Quando a tampa é removida, são ainda visíveis os restos de dois retratos com detalhes em ouro. Um homem e uma mulher estão representados, possivelmente uma imagem de santos cristãos ou de Jesus e Maria.
A caixa foi encontrada fora dos muros da Cidade Antiga de Jerusalém nos restos de uma estrada que data da era bizantina. Descoberta há dois anos, a caixa foi tratada por especialistas e extensivamente pesquisada antes de ter sido revelada em uma conferência arqueológica na semana passada.
A relíquia é importante porque oferece a primeira evidência arqueológica de que o uso de ícones não se limitava às cerimônias da igreja na era bizantina. Parte de uma caixa semelhante foi encontrada há três décadas na Jordânia, mas esse é o exemplar mais preservado encontrado até agora. Ícones semelhantes ainda são feitos hoje por alguns cristãos, especialmente os das igrejas orientais ortodoxas.

domingo, 23 de outubro de 2011

Arte feita com recortes em folhas...

Não sei o nome deste artista, mas sua arte é realmente impressionante...





sábado, 8 de outubro de 2011

Comparativo entre naves espaciais...




Sobre judeus, nazistas, ouro e cientistas geniais...

Em 1943 uma irritante (para os nazistas) ponte-aérea estava plena atividade: Entre a neutra Suécia e a Inglaterra uma série de De Havilland Mosquitos como o da foto transportavam cargas de rolamentos de precisão para a Inglaterra.

Adaptado de seu propósito original de caça-bombardeiro, entre as diversas variações estava a de carga, que mantinha as características revolucionárias da aeronave, voando alto e rápido demais para ser interceptado pela Luftwaffe. Só que dessa vez o Mosquito voava baixo. Arriscado, mas uma decisão do piloto que pode ter mudado o destino da Guerra.

O Mosquito estava adaptado para levar no compartimento de bombas um passageiro. Com pára-quedas, máscara de oxigênio e uma lâmpada de leitura, um sujeito poderia viajar –deitado- se fosse caso de extrema necessidade. Era, mas o passageiro VIP, a Carga Preciosa (como aprendemos nos videogames) não respondia ao contato pelo sistema de rádio interno.


Temendo o pior, o piloto nivelou muito abaixo dos 8.839m de altitude máxima atingida pelo Mosquito, confiando que voar baixo a 610Km/h seria suficiente para evadir os alemães. Para sorte do mundo e do físico Niels Bohr, foi.
No compartimento de bombas Bohr dormia feito um bebê, depois de ter apagado pela falta de Oxigênio –não colocou a máscara direito- e nem percebeu que quase morreu. Talvez tenha até sonhado com dois grandes frascos abandonados em seu antigo laboratório em Copenhague.

1940
Antes de Pearl Harbour, quando para boa parte do mundo a 2a Guerra era um problema distante a Europa já literalmente pegava fogo. A perseguição aos judeus e outros indesejáveis corria solta na Alemanha. A medida que países eram anexados no trágico jogo de War do Tio Adolph aumentava o jogo de gato e rato, com gente fugindo em busca de asilo.

Na Dinamarca Niels Bohr, ganhador do Prêmio Nobel da Física de 1922 e um dos papas da Teoria Quântica militava abertamente em prol dos cientistas judeus alemães, conseguindo trazer um monte deles para a segurança relativa do país, de forma Legal ou não.


Só que Hitler também anexou a Dinamarca, e Bohr tinha um problema. Na verdade vários. Ser um cientista de renome mundial concedia certa imunidade, mas o fato de ser filho de mãe judia (o pai cristão seria devidamente esquecido pela Gestapo) não pegaria bem, nem seu apoio a dissidentes e fugitivos do Reich.

Também não ajudaria em NADA o fato de que ele estava de posse de duas medalhas do Prêmio Nobel, pertencentes ao oposicionista Max von Laue e ao judeu James Franck, alemães vendedores do prêmio de Fìsica de 1914 e 1925, respectivamente.
Uma Ordem Geral tornara crime punido com morte tirar da Alemanha qualquer quantidade significativa de Ouro, e ele estava de posse de duas medalhas com 175 gramas de Ouro 23 quilates, com os NOMES dos cientistas laureados. Cada uma HOJE vale só pelo peso em Ouro US$9 mil.

Elas haviam sido enviadas para Bohr justamente para evitar que caíssem em mãos nazistas, mas as tropas da SS marchavam pela cidade. Ele seria preso, executado e para piorar as medalhas seriam derretidas e usadas para comprar bombas ou coisa que o valha.

“Eu preciso dissolver essas medalhas”

A idéia de enterrar ou esconder as medalhas foi rapidamente descartada. Os nazistas iriam vasculhar tudo em busca de material comprometedor. A saída veio da mente de Georgy de Hevesy, um grande químico húngaro que trabalhava no laboratório de Bohr, e viria a ganhar o Nobel em 1943 por seu trabalho com marcadores radioativos.

Ouro é um dos metais mais estáveis, não reage à maioria dos ácidos, não é solúvel em quase nada, por isso era usado em amálgamas dentárias e implantes. Só que há uma substância em especial capaz de realizar a proeza: Água Régia, uma mistura de uma parte de ácido nítrico com três partes de ácido clorídrico.


É uma reação lenta, ainda mais com medalhas de 175g, mas os dois conseguiram terminar antes da chegada das tropas, e no lugar de dois blocos comprometedores de Ouro, terminaram com um par de grandes frascos repletos de um líquido corrosivo, mal-cheiroso e laranja-escuro, quase marrom.A reação forma Cloreto de Ouro, AuCl3 uma substância hidrossolúvel que não se parece nada com Ouro.

Colocados em uma prateleira, os frascos não-marcados foram deixados de lado, enquanto Bohr sobrevivia a entrevistas com a Gestapo, prosseguia em suas atividades subversivas em prol dos fugitivos do Reich e aguentava até 1o de Outubro de 1943, quando Hitler ordenou que todos os judeus da Dinamarca fossem presos e deportados. Com ajuda da resistência mais de 8000 fugiram para a Suécia, inclusive Bohr.

Lá, contatado pela Inteligência Britânica aceitou trabalhar no projeto nuclear inglês, quando embarcou no Mosquito para Londres, em sua quase desastrosa viagem.
Logo depois ele foi transferido para o Projeto Manhattan em Los Alamos, onde foi peça fundamental.


Depois do Dia D Bohr voltou para Copenhague, para encontrar uma universidade depredada e saqueada, com muito de valor destruído ou roubado, mas para surpresa dele e de Georgy de Hevesy no armário, ainda intactos estavam os frascos com o Cloreto de Ouro.
“Na Natureza nada se perde”

A simples adição de água oxigenada bastou para fazer com que o Ouro se precipitasse. Recolhido foi enviado para a Comissão Nobel, em Estocolmo, onde novas medalhas foram cunhadas e em uma cerimônia em 1950 devolvidas aos dois cientistas.

Por 5 anos os nazistas procuraram as medalhas do Prêmio Nobel de um físico judeu e outro oposicionista ao Reich, mas a falta de conhecimento científico os tornou incapazes de perceber que elas estavam debaixo de seus narizes.

O Conhecimento venceu o medo e o terror, a força bruta ficou impotente diante da Inteligência. Para todos os soldados frustrados que revistaram os laboratórios incontáveis vezes foi como se uma capa de invisibilidade tivesse sido jogada sobre as medalhas. Em parte é verdadeiro, afinal como disse Sir Arthur Clarke, “toda tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia”.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Ainda temos muito o que evoluir...

Troy Davis é executado nos EUA



O americano Troy Davis foi executado na noite de quarta-feira (21) por injeção letal, informou a penitenciária de Jackson, no estado americano da Geórgia, apesar dos protestos internacionais a respeito do caso, sobre o qual existiam sérias dúvidas da culpa do réu no assassinato de um policial em 1989.

A execução ocorreu às 23h08 local (00h08 Brasília de quinta), pouco tempo depois de a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitar um pedido de suspensão da sentença.

Durante o dia, os advogados de Davis esgotaram todas as possibilidades legais no estado da Geórgia, em diversas instâncias, na tentativa de evitar sua morte.

A execução estava prevista inicialmente para as 19h00 locais, mas foi adiada para aguardar a decisão do Supremo.

Segundo testemunhas. Davis reiterou ser inocente em suas últimas palavras.

"A briga na qual o policial morreu não foi minha culpa, eu não tinha arma", declarou, de acordo com um jornalista que estava presente no momento em que Davis recebeu a injeção letal.

A execução foi assistida pela viúva do policial e os dois filhos da vítima.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se recusou a intervir para impedir a execução de Troy Davis, estimando que o caso cabia ao Estado da Geórgia e não ao poder federal.

"Obama tem trabalhado para garantir eficiência e justiça no sistema judiciário, especialmente nos casos de pena capital, mas não é apropriado que o presidente dos Estados Unidos se envolva em casos específicos como este, que são da justiça estadual", informou seu porta-voz Jay Carney.

Executado após passar 20 anos no corredor da morte, Davis foi condenado à pena capital pelo assassinato do policial branco Mark MacPhail, ao final de um processo repleto de vícios judiciais, que revelaram dúvidas sólidas sobre sua inocência.

Durante o processo, nove testemunhas do assassinato cometido em 1989 indicaram Troy Davis como o autor do tiro, mas a arma do crime nunca foi encontrada e nenhuma prova digital ou traço de DNA, revelado. Depois, sete testemunhas se retrataram, mas isso não foi suficiente para convencer a Justiça a rever seu veredicto.

Apresentado por seus defensores como o exemplo do negro condenado injustamente, Troy Davis recebeu o apoio de personalidades como o ex-presidente americano Jimmy Carter, o papa Bento 16 e a atriz Susan Sarandon, além de centenas de manifestações pedindo seu indulto, por todo o mundo.

"É um escândalo, não se deve executar alguém sem provas e com base apenas em evidência visual", disse à AFP o reverendo Al Sharpton, ativista dos direitos civis que estava ao lado dos manifestantes do lado de fora da penitenciária.

O caso levou os governos da França, Alemanha e do Vaticano a pedir a comutação da pena de Davis.

Um editorial do jornal "The New York Times" advertiu que a execução poderia "cometer um erro judicial trágico".


Por Jessica Mcgowan

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A arte de Jamie Salmon...

As obras de arte do britânico Jamie Salmon são de deixar qualquer um de queixo caído, dado tamanho realismo.

As obras que você vê neste post, entituladas “Avatar”, não são tão recentes, mas permanecem chamando atenção até de quem não vive apreciando arte.

Confira algumas delas





quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A arte de Alexa Meade...

O trabalho é feito pela artista plástica Alexa Meade. Ela usa tinta acrílica e uma boa dose de criatividade para fazer com que seus modelos se pareçam com “quadros vivos”.

A primeira vista, parecem apenas pinturas impressionistas, mas olhando com bastante atenção e, claro, sabendo que tratam-se de modelos humanos, é impossível não ficar impressionado.

A sequência de imagens que você verá a seguir dá uma noção exata de como ela trabalha.






segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL...

Quase todo o território da Rússia Ocidental foi um campo de batalha, mas quem imaginaria que cavando alguns metros, esses caras encontrariam toneladas de equipamentos, munição e até ossadas perdidas da Segunda Guerra Mundial.






quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Texto mais antigo da Europa é encontrado na Grécia...


Uma tábua de cerâmica com mais de 3 mil anos, com o texto (decifrável) mais antigo da Europa, foi encontrada em um sítio arqueológico do Peloponeso, na Grécia, informou nesta terça-feira um arqueólogo da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos.

"Esta tábua sugere que a escrita é muito mais antiga do que se acreditava até o momento", disse o arqueólogo Michael Cosmopoulos em e-mail enviado à agência AFP. Ao que parece, trata-se de um "documento financeiro" procedente de uma cidade da antiga região de Messénia.

A tábua de cerâmica foi descoberta em excavações na colina de Iklena, aldeia do departamento de Messénia, 300 km a sudoeste de Atenas.O artefato tem um século a mais que as tábuas já descobertas até o momento, disse o arqueólogo.

"Trata-se da placa de argila cozida (com escrita) mais antiga já descoberta na Grécia, o que a torna a mais antiga da Europa", disse Cosmopoulos. "Em um dos lados da tábua figuram nomes e cifras, e do outro lado um verbo relativo à confecção".

A inscrição está em Linear B, uma escrita utilizada pelos micênios da idade do bronze (1600 anos antes de Cristo), na época da Guerra de Tróia descrita na Ilíada de Homero.

As excavações, sob a supervisão da Escola de Arqueologia de Atenas, começaram em 2006 e já revelaram ruínas de uma enorme estrutura com grandes muralhas de entre 1550-1440 a.C. Segundo Cosmopoulos, o local foi destruído provavelmente no ano 1400 a.C, antes de ser invadido pelo reino de Pilos, cujo rei, Nestor, é mencionado na Ilíada.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Uma identidade para Mona Lisa...

Estudiosos alemães acreditam ter identificado a mulher que serviu de modelo para o mais famoso quadro de Leonardo Da Vinci



A polêmica sobre a identidade da mulher que inspirou a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, pode tomar um novo rumo. Segundo especialistas, o artista teria pintado o retrato de sua mãe, Caterina, ou da princesa Isabela, de Nápoles. Há quem diga que a mulher seria a nobre espanhola Costanza D’Avalos ou a modelo Cecília Gallerani. Outros sugerem ainda que as expressões masculinizadas da figura poderiam ser de Gian Giacomo Caprotti, aprendiz e possível amante de Da Vinci.

Recentemente, pesquisadores da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram que em 1503 o artista italiano trabalhou no retrato de Lisa Gherardini del Giocondo, esposa de um comerciante de seda. Seu sobrenome seria a razão para que a obra ficasse conhecida como La Gioconda.

Para confirmar essa hipótese, a sepultura onde a italiana foi enterrada em 1542, no Convento de Santa Úrsula, em Florença, foi aberta. Os próximos passos são reconstituir a face de Lisa e comparar seu material genético com o de seus filhos, enterrados na mesma cidade.

por Heloísa Broggiato

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Segunda Guerra acabou em maio de 1945. FALSO!

Com a derrota da Alemanha e a capitulação do país no dia 8, chegava ao fim o maior conflito da história, certo? Errado!

O general Alfred Jodl (centro) firma o ato de rendição incondicional dos nazistas em Reims, na França


Apesar de 8 de maio de 1945 ter entrado para a história como o dia em que os países aliados derrotaram a Alemanha nazista, a data não marca o fim oficial da Segunda Guerra Mundial. Embora as operações militares tenham terminado em solo europeu a partir desse momento, os combates prosseguiram no Pacífico.

No Extremo Oriente, o Japão continuou a combater os exércitos aliados, e somente o trágico lançamento de duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, conseguiu obrigar o país asiático a assinar sua capitulação em 2 de setembro. Só então a Segunda Guerra Mundial chegou, de fato, ao fim.

O encerramento do segundo conflito global marca uma importante diferença em relação ao seu predecessor. Se a Primeira Guerra Mundial havia terminado em 1918 com um armistício, ou seja, um acordo entre os países beligerantes para que as hostilidades fossem suspensas, a Segunda Guerra Mundial só chegou ao fim após a capitulação de duas das principais potências envolvidas: Alemanha e Japão.

A capitulação alemã foi discutida no início de maio de 1945. Com o fim evidente da guerra, o governo nazista preferiu não oferecer nenhuma resistência aos vencedores. O almirante Karl Dönitz, que depois do suicídio de Hitler, em 30 de abril de 1945, havia assumido o comando do Terceiro Reich, enviou o general Alfred Jodl ao quartel-general dos Estados Unidos, na cidade francesa de Reims, para negociar os termos da rendição.
No dia 7 de maio, às 2h40 da madrugada, o ato de capitulação incondicional da Alemanha foi assinado na presença do general americano Walter Bedell-Smith, do general soviético Ivan Susloparov e do general francês François Sevez.

Segundo o acordo, os combates deveriam cessar precisamente às 23h01 do dia 8 de maio. Mas a notícia da assinatura da rendição correu o mundo já na manhã do dia 8, o que obrigou os chefes de três dos quatros países aliados – Harry Truman, nos Estados Unidos; Winston Churchill, no Reino Unido; e Charles de Gaulle, na França – a anunciar oficialmente o fim dos enfrentamentos às 15 horas. A partir de então, o dia 8 de maio se tornou a data-símbolo da vitória sobre a Alemanha nazista.

A cerimônia de assinatura da capitulação em Reims, no entanto, não foi suficiente para o líder do quarto país Aliado, a União Soviética. Joseph Stalin queria que a rendição incondicional fosse assinada no coração do Terceiro Reich: Berlim. Uma nova reunião foi então organizada no subúrbio da cidade alemã, ocupada na época pelo exército soviético.

O encontro começou na noite do dia 8 de maio e terminou precisamente aos 28 minutos do dia 9. É por isso que a União Soviética, e atualmente a Rússia, celebrava o aniversário da capitulação alemã um dia depois que a maioria dos países europeus.

O conflito, no entanto, ainda não havia chegado ao fim. Foi preciso esperar até o dia 2 de setembro para que o Japão assinasse a capitulação que encerraria definitivamente a Segunda Guerra Mundial, mais de quatro meses depois que as armas se calaram na Europa.

por Olivier Tosseri

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Documentos do Império na internet...


Assembléia Legislativa de São Paulo disponibiliza cerca de 350 mil documentos produzidos até a década de 1930

Um ofício de requerimento de aumento de salário para os professores de São Paulo de 1841, ou o contrato de parceria estabelecido entre o senador Vergueiro e os colonos imigrantes europeus para trabalhar em sua fazenda de café de 1852. Esses são alguns dos exemplos dos documentos que compõem o Acervo Histórico da Assembleia Legislativa de São Paulo e agora estão, digitalizados, na internet.

No total, são 350 mil documentos originais da época do Império, da República Velha e dos anos 1930, relativos ao estado de São Paulo e seus municípios. A publicação desse acervo no portal da Assembleia é fruto de um projeto de digitalização iniciado há 15 anos. Até agora, os documentos só estavam disponíveis para pesquisadores.

Entre os registros que podem ser pesquisados no site, mediante um sistema de busca, estão diversos ofícios e requerimentos relativos à instalação, desenvolvimento e manutenção de serviços públicos nos diversos municípios; legislação referente à urbanização, abertura de estradas, instalação de ferrovias; assim como documentos sobre a organização do poder público e todo tipo de tributação, inclusive sobre o comércio de escravos.

www.al.sp.gov.br

por Graziella Beting

A Cidade do Lixo...

Cairo, no Egito, tem uma população de 8 milhões de pessoas e o lixo produzido por esta multidão é coletado em sua maior parte, informalmente, por um povo religioso chamado Zabbaleen do destrito de Manshiyat naser, ou como é conhecida, a Cidade do Lixo.

Esta cidade fica próxima de Cairo, onde os Zabbaleen “trabalham” de lixeiros há quase 100 anos. Eles coletam, separam, reciclam, vendem e usam o lixo. Muitas vezes cobram uma taxa por recolher o lixo e levar para a “cidade do lixo”, fora de Cairo.

Nesta cidade, até os telhados são apinhados de sacos de lixo, é impressionante.

Com o crescimento do Cairo, as autoridades decidiram contrarar empresas Européias parra a coleta do lixo, mas o povo ainda prefere que o lixo seja retirado pelo povo Zabbaleen, porque é mais eficiente e barato.